Nyusi exige dos membros do CNDS ideias para garantir soberania do Estado


Numa altura em que os ataques parecem se intensificar em Cabo Delgado, e com a pandemia do COVID-19 a arrasar o mundo, o Presidente da República empossou os recém-nomeados membros do Conselho Nacional de Defesa e Segurança e o respectivo secretário-geral do Órgão.

Em tempos difíceis, Filipe Nyusi exige melhores ideias para garantir a segurança e soberania do Estado.

Face ao COVID-19, o termo de posse não chegava às mãos do Presidente da República, como era de hábito. E não é para menos. O COVID-19 é, a esta altura, ameaça para todos, daí que o contacto físico era evitado.
Aliás, os próprios empossados e convidados à cerimónia cumpriam com a regra de um metro de distância.

Indo à tomada de posse, Basílio Monteiro é das figuras de destaque. Assume a pasta de secretário-geral do órgão de consulta específica do Chefe de Estado para assuntos de soberania e integridade territorial.

Além deste, Filipe Nyusi indicou como membros do Conselho Nacional de Defesa e Segurança, Mariano Matsinhe e Joaquim Muhlanga, além dos cinco indicados esta quinta-feira pelo Parlamento.

Além das duas pessoas indicadas pelo Presidente da República, que é quem dirige o Conselho Nacional de Defesa e Segurança, e das cinco indicadas pelo Parlamento, o órgão é também composto pelo Primeiro-ministro, os ministros que superintendem as áreas da Defesa, do Interior, dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, das Finanças, dos Transportes e Comunicações, Justiça, Mar, Águas Interiores e Pescas, o Director Geral dos Serviços de Informação e Segurança do Estado, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e o Comandante-geral da Polícia.

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